Uma coisa que sempre me intrigou é como a legislação brasileira é contraditória. Um dos seus pilares fundamentais e o “Pincípio da igualdade”, segundo o qual “todo brasileiro é igual perante a lei”.
Como já dizia George Orwell, em “A Revolução dos Bichos”: “Todos iguais, mas alguns são mais iguais que outros” (impressionante como a maioria das pessoas pensa que essa frase é de Humberto Gessinger, músico da banda Engenheiros do Hawaii e Rei do plágio e das metáforas idiotas!).
Atrai especialmente a minha atenção a forma como o feminismo (movimento sócio-político que luta pela igualdade das mulheres em relação aos homens) é tratado no nosso país. Seu valores foram subvertidos, e tem assumido ares de uma “ditadura do sexo feminino”.
É politicamente incorreto sugerir ou afirmar a superioridade masculina em relação ao sexo feminino, mas é bem visto e aceito o contrário. E a própria legislação brasileira dá uma força, como a Lei Maria da Penha, que trata a questão da violência doméstica de forma desigual entre homens e mulheres.
O que critico não é a essencia da lei em sí, que consiste em tornar mais rigorosa a punição para a violência doméstica, mas o fato de a lei sugerir que a violência da mulher contra o homem não só é normal como bem vinda.
Contudo, as mulheres ainda aprenderam que ser feminista ou machista é uma questão de conveniência. Existem muitas mulheres que são feministas em relação a alguns assuntos, e machistas em relação a outros. Por exemplo, raras são as mais exacerbadas feministas que não acham normal o homem pagar a conta inteira do restaurante ou do motel.
E já que a situação está se invertendo, julgo ser meu direito e dever defender minha categoria e, é lógico, puxar a sardinha pro nosso lado. Vou postar mesmo uma série de tópicos machistas, recheados de humor negro. E Viva la revolución!
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